sábado, 17 de novembro de 2007

EDUCAÇÃO SEBRAE (Cursos)


DICAS DE SUPER CURSOS


Aqui vai uma super dica para você que tem sede e vontade de aprender.


Sebrae oferece cursos on-line GRÁTIS. Para participar, basta se cadastrar no site do sebrae (http://www.sebrae.com.br/) e escolher o curso de sua preferência. Os cursos duram geralmente 30 dias e você deve se disciplinar a entrar pelo menos uma hora por dia na internet para acompanhar o curso.


No final, você ainda ganha um certificado de participação! Vale a pena conferir, clique no título desse post para abrir a página que mostra os cursos oferecidos.



Post: Isabelle Cardoso

ESPECIAL: ESTÁGIO - Parte 1


ENTREVISTA DE ESTÁGIO

Entrevista de emprego, por natureza, tende a colocar o entrevistado em situação desconfortável perante o entrevistador. O seu diferencial pode começar aí!

A melhor postura a ser adotada - mesmo sob o risco de não ser contratado - é ser absolutamente autêntico. Na entrevista seja exatamente você, confie nos seus predicados pessoais, morais e intelectuais. No presente e no futuro, o sucesso na sua atividade profissional e pessoal depende fundamentalmente da perfeita adequação da sua personalidade com o que você vier a fazer e gostar. Portanto na sua entrevista seja simples e haja naturalmente, respeitando e se fazendo respeitar, não é difícil ser você mesmo, lembre-se que "vender" uma falsa imagem pode ser trabalhoso, artificial e não será bom para você nem para a Empresa que o irá contratar.
Algumas "dicas" contudo podem ser úteis e resumem-se à sua apresentação pessoal:

**Homem ou mulher devem vestir-se com sobriedade para uma entrevista de emprego;
**Asseio e cuidados pessoais do tipo barba, cabelos e maquiagem bem cuidados somam pontos na sua primeira impressão, perfumes, se usados, devem ser discretos;
**Não é educado fumar durante uma entrevista;
**Procure estar informado sobre as notícias do dia num jornal diário da sua cidade, é bastante comum elas fazerem parte da sua entrevista.

Lembre-se que você será avaliado, desde o momento que você põe os pés na empresa.




Post: Anne Caroline ;)

ESPECIAL: ESTÁGIO - Parte 2




Qual é a função do estágio? Especialistas destacam: aprender

É unânime entre especialistas: aprender é a principal função do estágio. O universitário/aprendiz, com pouca ou quase nenhuma experiência sai da casca do ovo e abre os olhos para um novo mundo em que terá de lidar com relações interpessoais, ética e responsabilidade entre outros valores fundamentais para sua sobrevivência e crescimento profissional.

Na maior parte das vezes, a vivência é dolorosa, já que o clima amistoso do lar e o mundinho descontraído da faculdade ficam pra lá de longe da selva que é o universo corporativo. Por outro lado, isto faz parte do crescimento e não há como negar, trata-se de uma experiência única que todo jovem tem que passar para amadurecer.Segundo o supervisor de Administração de estágios da Central de Estágios da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), Ronaldo Martins, é durante o estágio que o estudante começa a moldar seu caráter como profissional. Com o tempo, o estudante que vê o estágio como alternativa para pagar os livros e dar conta das baladas de final de semana, dá espaço para a criação de um novo ser, com responsabilidade, acima de tudo. Moldar este caráter, no entanto, não é nada fácil. Além do interessante do estudante, outros atores têm presença determinante neste cenário, a universidade e as empresas.

O mercado de trabalho demonstra cada vez mais interesse por aprendizes. Há empresas que aproveitam os jovens talentos ensinando-os o seu modo de trabalhar, para que, no futuro, disponham de talentos customizados às suas necessidades. No entanto, num cenário em que muitas empresas vêem no estudante uma forma de ecnomizar dinheiro por meio da exploração da mão-de-obra barata, não é raro encontrar companhias que contratem um estudante à espera de um profissional, mas com interessem em remunerá-lo como estudante. "A gente sabe que têm muita empresa por aí que não oferece nada além de trabalho, cobra tanto como de um profissional e paga muito menos do que deveria", alerta Martins.

Para se proteger destas verdadeiras "barcas furadas", vale lembrar que você não está sozinho. O melhor é buscar ajuda na sua própria universidade. Além de oferecer o conhecimento ao estudante, as universidades desempenham um papel estratégico na hora de colocar seus alunos no mercado de trabalho. Tradicionalmente as IES (Instituições de Ensino Superior) mantêm em seus campi uma central de estágio, setor responsável pelo anúncio de vagas e colocação de estudantes. Embora muitas delas passem despercebidas, já que, antenados com a Internet, boa parte dos alunos opta por cadastrar seus currículos nos bancos de dados
online, elas existem não só para facilitar a vida, mas também para proteger os alunos.

Martins explica que na PUC-SP o papel da central de estágios é servir como filtro para o estudante, levando até ele apenas as melhores vagas alinhadas a seu perfil. "Nosso papel é facilitar a vida do aluno. Ao invés de uma busca aleatória, a gente separa o que há de melhor, dentro de empresas em que confiamos", diz. Para se ter uma idéia do trabalho desenvolvido pela instituição, antes de uma empresa ter acesso aos alunos, elas passam por uma triagem que é feita pela coordenadoria de estágios. O objetivo é conhecer o programa de jovens talentos de cada uma e as condições de trabalho oferecidas aos estudantes. Se aprovadas, elas podem cadastrar suas vagas no banco de dados da central de estágio. Os estudantes, por sua vez, só terão acesso às vagas depois de uma triagem sobre o que é oferecido e uma adequação ao seu próprio perfil. Atividades realizadas por um profissional da central de estágios. "A idéia é que eles realmente recebem uma vaga interessante, sem que percam tempo recebendo oportunidades que não atendam as suas necessidades", explica.

Diálogo entre empresas e estudantes.

Enviar um estagiário para uma empresa é uma tarefa de risco assumida pela central. Assim, os profissionais envolvidos estão sempre de olho para coibir ações prejudiciais aos alunos. Martins revela que já houve casos de empresas cujos contratos de parceria de estágio com a instituição foram cancelados porque elas não cumpriam seu papel na formação dos futuros profissionais. "Há muitas empresas que querem estagiários mas não têm interesse em dar treinamento, nem supervisão para que ele realize suas atividades", destaca o supervisor. A reclamação de Martins também se repete dentro dos departamentos de RH (Recursos Humanos) das próprias empresas. A analista de RH da Promon, Raphaela Machado diz que já aconteceu de gerentes de outras empresas, recém-chegados a Promon, cometerem uma gafe deste tipo. "Uma vez um profissional me procurou e disse: Rafaela, preciso de um estagiário para ontem. Aí eu respondo, desculpe, mas então você precisa de um profissional, porque um estagiário tem que passar por treinamento", conta.

A psicóloga acredita que, na maior parte das vezes, isto acontece pela falta de conhecimento dos profissionais sobre as atribuições dos estagiários e suas reais necessidades, já que a percepção de que jovens talentos precisam de treinamento e orientação não é tão disseminada nas empresas. "Nem todas as companhias têm um programa consolidado para a contratação de estudantes. Quando profissionais destas empresas migram para outras mais desenvolvidas neste sentido acabam levando uma visão equivocada de que o estudante deve ser tratado como profissional. Nestes casos, vale a orientação do RH para evitar problemas", explica.


Fonte: Universia

Post: Anne Caroline ;)

ESPECIAL: ESTÁGIO - Parte 3




Conforme Decreto 87.497/82, que regulamenta a Lei 6.494/77, alterada pela Medida Provisória nº 2164-41, de 24 de agosto de 2001, os estágios nas Empresas e Instituições contratantes de estagiários são regidos por normas e procedimentos específicos.

A seguir o resumo destas disposições relativamente ao Aluno.

- Quaisquer Empresas, públicas ou privadas, em condições de proporcionar experiência prática ao aluno podem contratar, como estagiários, a partir de 16 anos, estudantes regularmente matriculados e freqüentando cursos de educação superior, de ensino médio, de educação profissional de nível médio ou superior ou escolas de educação especial;
- A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso firmado entre o estudante e a Empresa contratante, com a interveniência da Instituição de Ensino;
- O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, mas possibilita ao aluno a chance privilegiada de, ao final do estágio, ser contratado como funcionário;
- O estagiário contratado poderá receber bolsa de estágio mensal ou outra forma de contraprestação de serviços previamente acordada;
- Por liberalidade, as empresas podem conceder aos estagiários os benefícios assegurados aos demais funcionários;
- O estagiário fará jus, obrigatoriamente, ao Seguro de Acidentes Pessoais oferecido pela Empresa, durante o período em que estiver estagiando;
- O contrato de estágio, por não ter vínculo empregatício, pode ser rescindido a qualquer momento por qualquer das partes.
- O duração total do estágio curricular não poderá ser inferior a um semestre letivo;
- A jornada de trabalho deve ser sempre compatível com a atividade escolar;
- A empresa não é obrigada a liberar o estagiário nem reduzir sua carga horária no período de provas na escola;


Post: Anne Caroline ;)

TENDÊNCIAS DO MUNDO DA ADMINISTRAÇÃO



Novo negócio, nova tecnologia, novos gestores

Novo perfil de executivo, o gestor de processos tem papel fundamental em empresas que querem reimaginar seus negócios.


Por Roberto Pereira*


A relação entre as organizações mudou drasticamente nos últimos anos. Muito deve-se à globalização pois ela é quem nos puxou para a “era da informação”. O que víamos em grandes operações fabris da velha economia, agora são soluções intensas em informações para suprir as necessidades dos clientes. Onde víamos produtos e serviços, agora vemos soluções integradas e soluções turnkey (solução completa, até colocar tudo funcionando).Grandes gurus como Tom Peters, Davenport e Scheer, entre outros, já vêm nos alertando sobre o impacto dessas mudanças e a necessidade das organizações reimaginarem-se, ou seja, desenvolverem estratégias destinadas a oferecer soluções integradas e realizar os sonhos dos clientes. Isso significa atender a essência dos desejos do consumidor, a oportunidade de ajudar os clientes a se tornarem o que querem ser. Conforme muito bem definiu Gian Luigi Longinotti-Buitoni, ex-diretor-presidente da Ferrari, “sonho é um momento completo na vida de um cliente”.Para se adequar a essa nova realidade, as empresas terão de realizar uma grande reestruturação, a começar por rever seus processos organizacionais. Por esse motivo, a figura do gestor de processos passa a desempenhar papel fundamental, transformando-o no novo “astro” das organizações.Isso porque cabe a esse novo executivo o papel de elo de ligação não só entre a estratégia e a operação, mas também na formação e integração de times multidisciplinares (envolvendo marketing, finanças, vendas, logística etc.) visando reduzir problemas e aperfeiçoar o atendimento ao cliente em termos de produtos, agilidade nos pedidos e entrega. Ou seja, o gestor de processos tem a responsabilidade em administrar e criar as condições necessárias para que sua organização possa concretizar as experiências e sonhos dos seus clientes.Para isso, esse profissional precisa reunir algumas características essenciais para exercer o esse papel com competência. Entre elas, estão:· Entender a ligação entre a estratégia empresarial e a cadeia de valor da empresa;· Conhecer o domínio de metodologias, técnicas e ferramentas para o mapeamento, desenho, melhoria e redesenho dos processos;· Compreender a importância dos recursos humanos na execução dos processos, de modo a preparar o ambiente para uma gestão de pessoas orientada por competências;· Conhecer a influência da tecnologia da informação e sua adaptação como suporte a execução de processos;· Visão sobre o impacto da introdução de uma gestão orientada por processos.Como se vê, trata-se de um grande desafio pois requer, além do conhecimento técnico, uma visão abrangente sobre todas as áreas da organização. Por isso é tão importante que os executivos desde de já procurem se capacitar para função, que já deixou de ser uma tendência para começar a se consolidar e, dentro de pouco tempo, transformar-se em uma das principais atividades da empresa.


*Roberto Pereira é professor e pesquisador do Instituto Avançado de Desenvolvimento Intelectual (Insadi) e da Business Processes School (BPS).





Post: Isabelle Cardoso

ESPECIAL: ESTÁGIO - Parte Final


MISSÃO: ESTAGIÁRIO

Como vive e o que enfrenta um universitário aprendiz no Brasil

"Escraviário" ou "estagiotário", pelo menos uma vez em sua vida como aprendiz de profissional, você, universitário, será chamado ou se auto-denominará uma destas duas figuras de linguagem. O porquê disso é simples: a rotina de trabalho é, na maioria da vezes, cheia de tarefas burocráticas, pouco estimulantes e totalmente operacionais, não é? Quem nunca ouviu a frase: "Preciso de um relatório com as últimas estatísticas das vendas, urgente! Avise o estagiário." "A planilha de contatos do Excel está desatualizada. Peça ao estagiário para resolver isso." E por aí vai. É claro que nem sempre o estudante estará limitado a tais tarefas, mas que elas certamente fazem parte de seu dia-a-dia, não há como negar.


Antes, porém, que você se deprima, é preciso lembrar que não está sozinho "no sofrimento". E mais, na verdade, tudo isso faz parte de um caminho para o aprendizado. Segundo especialistas, o estagiário começa de baixo, assumindo funções aparentemente menos significativas, para que gradativamente ele consiga assumir responsabilidades e cresça na carreira. (Excluem-se, é claro, destas atividades, a função de buscar o lanche para o chefe, pagar as contas no banco e servir cafezinho.


Post: Anne Caroline ;)

RECAPITULA 2!




ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: HENRY FORD



Aperfeiçoamento e mecanização (esteira móvel) do sistema criado por Taylor.
1913- proibição do uso do cronômetro (pelo estado americano)
1914- Ford cria a linha de produção


- Características do Fordismo:


* Crediário: atrair o consumo (até p/ os próprios operários)
* Introduziu o marketing como nunca antes
* Aumentou os salários a padrões desconhecidos
* Reduziu a jornada de trabalho para 8 horas
* Criou a Produção em Massa, a Verticalização (extração da matéria-prima até a comercialização do produto) e o 'just in time' (não existe estoque, você produz o que vende)
* Criou o trabalhador Ford (sob vigilância: hábitos dentro e fora da empresa)

- Princípios:

Intensificação: maior velocidade possível = linha de montagem
Economicidade: menor tempo possível,
sem empaco de produção ('just in time')
Produtividade: máximo de produção no menor tempo




Taylor & Ford, dupla dinâmica..



Post: Anne Caroline