quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

o que há de novo na economia global

Newsletter de Universia-Knowledge@Whartonhttp://www.wharton.universia.net9 - 22 Janeiro, 2008
O que há de novoO que podemos esperar da economia global em 2008? Relatório da Rede de Knowledge@WhartonAinda que a crise subprime e o aumento dos preços do petróleo tenham golpeado a economia dos EUA durante grande parte de 2007, outros mercados emergentes – especialmente a China e a Índia – parecem continuar em boa marcha. É muito provável que a China siga crescendo mais do que 11% ao ano, enquanto a Índia mostra-se capaz de manter seu alto crescimento do PIB, ainda que menor do que os 9% do ano passado. Já a América Latina apresenta um otimismo cauteloso e pode viver um declínio moderado em 2008. Os sites da Rede Knowledge@Wharton - Universia Knowledge@Wharton, China Knowledge@Wharton e Índia Knowledge@Wharton – conversaram com membros da Wharton e outros especialistas sobre o que podemos esperar deste ano que se inicia.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=whatshot&language=portuguese
Liderança e MudançaDavid Bach: ?A administração pró-ativa das relações não-mercadológicas será essencial para o sucesso das empresas?C. K. Prahalad, Michael Porter, Tom Peters e Bill Gates são alguns dos nomes que encabeçam o ranking da Thinkers 50, lista elaborada a cada dois anos com os pensadores mais influentes do mundo dos negócios. Na última edição, David Bach, professor do Instituto de Empresa da Espanha, foi apontado como forte candidato a integrar esse seleto grupo. Juntamente com outros futuros gurus da administração internacional, Bach desenvolveu o conceito de estratégia não-mercadológica, com o qual pretende deixar claro que as empresas não só interagem com seus clientes, fornecedores e acionistas, mas também seu sucesso depende das relações que cultivam com outros agentes sociais, desde ONGs até governos e órgãos reguladores dos mercados onde atuam. Em uma entrevista concedida ao Universia-Knowledge@Wharton , o professor do IE revela as características de algumas das novas tendências da administração.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1455&language=portuguese
Finanças e InvestimentoUma análise mais aprofundada dos fundos soberanos: secretos, poderosos, não-regulamentados e muito ricosO governo de Abu Dhabi pretende comprar 4,9% do Citigroup por 7,5 bilhões de dólares. O UBS está vendendo 10,8% de suas ações ao governo de Cingapura e a um investidor anônimo do Oriente Médio por 11,5 bilhões de dólares. Dois fundos governamentais do Oriente Médio possuem agora um terço da Bolsa de Valores de Londres. Os governos, através de consórcios de investimentos conhecidos como fundos soberanos, investiram dezenas de bilhões de dólares em empresas financeiras do Ocidente este ano. Contudo, essa participação estrangeira — ou, mais precisamente, a participação de governos estrangeiros — seria efetivamente um bom negócio? Muitos especialistas acham que o desabrochar desse tipo de tendência exige atenção, sobretudo no que diz respeito a qualquer indício de que esses fundos estejam passando de simples veículos de investimentos para ferramentas de pressão política nos países visados.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1454&language=portuguese
Política e GovernoDecálogo da administração“Onde há uma empresa bem-sucedida, alguém tomou uma decisão ousada.” “A melhor estrutura não garante resultados e nem receitas, mas a estrutura equivocada é certeza de fracasso.” Estas são algumas das lições que o pai da administração moderna, Peter Drucker, legou aos diretores que comandarão as empresas do século 21. Em pouco mais de 200 anos de história da administração como disciplina empresarial, foram muitos os gurus e pensadores que deixaram em sua trajetória um legado de frases curtas e fáceis de lembrar, mas com uma carga semântica de uma importância tal que se converteram, por direito próprio, em autênticas lições de administração imprescindíveis a todo diretor ou empresário. Os professores do IESE e do Instituto de Empresa (IE) elaboraram um decálogo da administração para o Universia-Knowledge@Wharton.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1456&language=portuguese
MarketingQuem é seu dono? Buscando o equilíbrio entre privacidade online e publicidade dirigidaNo dia 6 de novembro de 2007, o Facebook definiu uma estratégia que daria mais espaço à publicidade dirigida em seu popular site de relacionamento social. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, viu nesse novo projeto a oportunidade para que o usuário indicasse produtos a um amigo e trocasse informações com ele enquanto faz compras online e visita outros sites. O sistema, batizado de Beacon, pretendia também promover peças publicitárias mais substanciais — e lucrativas — através da publicidade dirigida baseada nos hábitos de compra do usuário, em seu círculo social e em sua localização geográfica. Contudo, em 5 de dezembro, depois de receber numerosas queixas, Zuckerberg se desculpou e mudou a forma de funcionamento do Beacon. O incidente, de acordo com especialistas da Wharton, suscitou diversas indagações sobre privacidade, táticas de marketing e sobre o que o consumidor pode esperar no futuro.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1453&language=portuguese
MarketingLivrar-se dos maus clientes pode não ser uma boa idéiaLivre-se dos maus clientes: esse conselho passou a ser amplamente seguido de alguns anos para cá por diversas empresas que decidiram sofisticar um pouco mais o relacionamento com seus clientes. O raciocínio é óbvio: clientes que gastam pouco acabam custando mais do que o retorno que proporcionam. Portanto, por que não alijá-los e concentrar as iniciativas de relacionamento naqueles indivíduos mais rentáveis? Ou então, por que não descobrir meios que agreguem valor à clientela menos expressiva ? Cuidado, adverte um novo estudo realizado por dois professores da Wharton — Jagmohan Raju e Z. John Zhang — cuja conclusão é de que livrar-se de clientes desse tipo, na verdade, incide negativamente sobre os lucros da empresa, e pode ser até contraproducente tentar conferir-lhes maior importância.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1452&language=portuguese
Finanças e InvestimentoEsqueça o endosso: astros do esporte e do entretenimento hoje querem tratamento em igualdade de condiçõesNa geração passada, o único objetivo financeiro de um superastro afro-americano do esporte no auge da carreira — além de um contrato generoso — consistia em conseguir um contrato lucrativo de endosso com um grande fabricante de tênis, como a Nike, ou de uma marca de abrangência nacional, como a do McDonald’s. A idéia era ganhar muitos milhões de dólares a mais antes que suas habilidades começassem a definhar. Esses ganhos de curto prazo persistem ainda hoje, mas agora muitos dos que jogam na Associação Nacional de Basquete (NBA) ou na Liga Nacional de Futebol (NFL) querem algo mais substancial — isto é, uma atuação mais longa do que a que proporcionam no show que dão. Um painel realizado durante a 34a. Conferência Anual em Memória a Whitney M. Young Jr., recentemente realizada, analisou as atividades empresariais e humanitárias que hoje atraem astros e estrelas por um bom tempo depois de concluídas suas atividades esportivas.http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1451&language=portuguese
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